A dança da existência
É assim que a vida se apresenta,
Com seus dias cheios de alegria e tormenta.
Mas eu, que sou filho desta terra,
Sei encontrar beleza em cada poça de água.
Os montes me acolhem, as árvores me abençoam,
E eu canto a natureza, pois ela é minha alma.
Os rios correm, os passarinhos cantam,
E eu danço ao som da vida, sem me cansar.
Mas nem tudo é sol e mar, há tempestades,
Momentos de escuridão que nos ferem.
Mas eu sei que a vida é feita de altos e baixos,
E que tudo passa, como uma nuvem vaga.
É assim que eu vejo a vida,
Com seus desafios e suas bênçãos.
Mas eu não me deixo vencer, pois sei que há beleza,
Em cada pedacinho dessa existência.
— Antônio Reis