Vi, diante de mim, o motivo de minha vida indo embora

Chorei durante todo esse tempo como um prisioneiro sem chances de ser libertado. Vi diante de mim o motivo de minha vida indo embora aos poucos, e eu não pude fazer nada. Aquele momento doeu mais que a ferida mais profunda que já tive no meu corpo. Estou como se estivesse condenado à morte. Desculpe-me, coração, pelo que eu te fiz. Feri-te sem piedade ao me entregar a um amor que não existia.

Minha vida é como se fosse um lugar em que eu queimo no inferno. Eu nunca sou bom o suficiente. Tudo é justificado, pois ninguém, nem mesmo quem é como eu; tem capacidade de gostar de mim, de me amar. Eu estou preso em um amor inexistente e não posso ver a luz do dia. Eu não posso te fazer me amar como te amo. E isso me fere, me machuca mais a cada dia que passa.

— Antônio Reis

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Nascido em Juruaia, a famosa Capital da Lingerie em Minas Gerais, descobri minha paixão pela escrita em 2011 e desde então escrevo como um passatempo gratificante. Como criador do site Verdadeiramente.com.br, busco compartilhar minhas reflexões e perspectivas únicas sobre a vida. Meu objetivo é inspirar e desafiar as pessoas a pensar de maneira diferente, enquanto compartilho minha jornada pessoal de autoconhecimento.

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